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sexta-feira, 4 de maio de 2018
Livro da EMIA
No ano de 2016 lançamos nosso livro EMIA escola de artes, casa de crianças: uma experiência de 35 anos.
O livro está agora disponível para leitura on line através do link:
https://issuu.com/emia_livro_35anos/docs/livro_d50814ce01ea82
Boa leitura!
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
EMIA, escola de arte, casa de crianças: uma experiência de 35 anos. O Filme
2016 foi um ano de muitas comemorações e
acontecimentos que retrataram a intensa produção artística da EMIA.
Compartilhamos aqui o filme realizado por Eduardo Cotrim sobre
nossa exposição comemorativa dos 35 anos da escola, que esteve em cartaz no Centro Cultural São Paulo, de 4 de junho a 17 de julho de 2016.
Oficinas para educadores
Realizamos entre os dias 5 e 7 de julho de 2016, no Centro Cultural São Paulo, oficinas voltadas para educadores baseadas nas práticas artístico-pedagógicas da EMIA. Esta programação fez parte da exposição "EMIA, escola de arte, casa de crianças: uma experiência de 35 anos".
As oficinas foram um sucesso, com alto número de inscritos, superior ao número de vagas. Que possamos repetir esta experiência muitas outras vezes!
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Eventos comemorativos dos 35 anos da EMIA: lançamento do livro e EMIA de Portas Abertas
Fotos por Elisa Damasio |
O lançamento esteve movimentado, com
um público numeroso composto por familiares, crianças, ex-alunos, professores e
ex-professores da escola. Uma bela amostra de como a comunidade EMIA é vasta e
transcende gerações, cada vez mais reafirmando o papel dessa escola enquanto
identidade cultural e artística da cidade de São Paulo.
A noite de lançamento recebeu a
fala da pesquisadora Marisa Fonterrada, uma das fundadoras da EMIA. Aconteceram
ainda as falas de nossa diretora atual, Andréa Fraga, da ex-aluna Tatiana Iegoroff e de Rossela Rossetto, chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Cultura.
Marisa Fonterrada contando um pouco sobre a fundação da EMIA. |
Andréa Fraga falando sobre o processo de escrita do livro. |
A ex-aluna Tatiana Iegoroff falando de sua experiência na escola. |
Antes que os exemplares do livro
fossem distribuídos tivemos uma grande apresentação da Orquestra
Infanto-Juvenil e do Coral da EMIA com participação de ex-alunos. Essa
apresentação musical marca o lançamento próximo do novo CD da orquestra e
coral, gravado em dezembro de 2015.
Apresentação da Orquestra Infanto-Juvenil e Coral da EMIA |
Agora estamos nas últimas semanas
de nossa exposição comemorativa ainda temos mais um evento:
EMIA de Portas Abertas – Convidamos
artistas, professores e demais interessados em Arte, Educação e Infância para
compartilhamentos de processos e troca de ideias sobre práticas artístico-pedagógicas.
Nossa intenção é fomentar debates e inspirar modos de atuação com crianças nos
processos de construção de conhecimento em Arte. O evento Emia de Portas Abertas é
a quinta edição das Narrativas Poéticas, momentos de formação e reflexão sobre
as práticas da escola. Em cada período, o encontro abordará um dos eixos de
trabalhos da escola, segundo as faixas-etárias dos grupos que compõe os cursos
regulares e também os cursos optativos e oficinas.
Veja a programação abaixo:
Dia
13/07
Manhã -
10h às 12h30 - Eixo 1: Grupos de 5, 6, 7 e 8 Anos
Tarde -
14h30 às 17h - Eixo 3: Grupos de 11/12 Anos
Local:
Sala de debates
Noite -
18h às 20h - Palestra da Renata Lopes Costa Prado "Ética e relações de
idade: o adultocentrismo em pesquisas e outras práticas sociais"
Local: Sala Adoniram Barbosa.
Dia 14/07
Manhã -
Eixo 2: 10h às 12h30: Quartetos (grupos de 9 e 10 anos)
Tarde -
Eixo 4: 14h30 às 17h: Optativos e Oficinas
Local:
Sala de debates
Sobre a
palestra:
Ética e relações de idade: o adultocentrismo em
pesquisas e outras práticas sociais
As ciências historicamente desconsideraram as
perspectivas das crianças na produção de conhecimento. O mesmo pode ser
observado em outras práticas sociais, tais como proposição de políticas,
construção de espaços públicos, definição de propostas educacionais e decisões
judiciais acerca de suas próprias vidas. Sociedades adultocêntricas vêm sendo
assim construídas e são legitimadas por justificativas baseadas, por um lado,
em uma suposta incompetência das crianças para opinar, informar e decidir e,
por outro, na ideia de que as crianças devem ser a todo o momento protegidas,
pois seriam intrínseca e exclusivamente vulneráveis. Tais elementos configuram
as relações de idade como um dos eixos de dominação das sociedades ocidentais
contemporâneas. Há que se reconhecer, no entanto, movimentos que, com alguma
força, caminham na direção contrária, impulsionados principalmente pela
promulgação da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança (1989) e
pela consolidação dos estudos sociais da infância, que têm como importante eixo
temático a crítica ao abafamento da voz das crianças. Neste contexto, a roda de
conversa tem como objetivo propor uma reflexão acerca de implicações do ponto
de vista ético, político e teórico da posição que, enquanto sociedade, temos restringido
às nossas crianças.
Prof ª. Renata
Lopes Costa Prado
Instituto
de Educação de Angra dos Reis
Universidade
Federal Fluminense
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Memorial da Árvore
Neste último sábado, enquanto nos
preparávamos para a abertura da exposição EMIA
Escola de Arte Casa de Crianças, em cartaz no Centro Cultural São Paulo,
tivemos uma notícia triste com relação a um dos personagens mais marcantes da
história da escola: a grande árvore, nossa Falsa-Seringueira, caíra durante a
madrugada.
A árvore era um dos símbolos da
escola, não somente por sua postura grandiosa em frente à Casa 3, mas
principalmente por ter se transformado em elemento de muitas histórias,
criações, portal mágico ou simplesmente aconchego para horas de descanso.
Trata-se de uma ficus elastica uma espécie que recebe
vários nomes, como falsa-seringueira, árvore-da-borracha, goma-elástica,
fícus-italiano, figueira-branca ou borracheira. É uma árvore de origem asiática,
com altura média acima de doze metros. Em seu habitat pode chegar a sessenta
metros de altura, mas no Brasil não ultrapassa os vinte metros. Também é
possível produzir a borracha de seu látex, embora seja de rendimento e
qualidade inferior à seringueira verdadeira, que é originária do Brasil.
Em homenagem à nossa árvore
inauguramos neste blog um espaço para compartilharmos as memórias que
circularam em torno de nossa árvore-mãe. Abriremos também o espaço da EMIA
Galeria para construirmos um memorial para a árvore.
Convidamos a todos para
compartilhar conosco relatos, histórias e experiências.
Envie seu relato ou foto para o email:
emiacomunidade@gmail.com
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